sábado, 27 de outubro de 2012

Saarloos Wolfhound

As origens desta raça datam de 1930 (alguns registros falam da década de 20), quando o holandês, Leendert Saarloos, realizou cruzamentos entre um pastor alemão chamado “Gerhard van de Fransenum” e uma loba do zoológico “Blijdorp Zoo” de Rotterdam chamada de “Fleur“. Existem versões contraditórias sobre qual a subspécie de lobo Fleur pertenceria, alguns afirmam que se tratava de uma loba da Rússia (provavelmente enquanto outros acreditam que seria um exemplar de lobo canadense.Sua intenção era tornar seus cães mais resistentes contra doenças e problemas genéticos como a displasia. Leendert Saarloos trabalhou na criação da raça com a ajuda do geneticista holandês L. Hagendoorn até a sua morte em 1969, seu principal objetivo foi manter a saúde genética da raça e combater as carcterísticas selvagens dos lobos, objetivos que ele alcançou já que o Saarloos de hoje é um cão saudável e dócil, leal e devotado ao dono. 



SUPERHUMANO HOMEM LOBO- EM ESPANHOL

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Yokai



Yokai , também escrito como yokai e youkai, é uma classe de criaturas sobrenaturais do folclore japonês, que inclui o oni (ogro), a kitsune (raposa) e a Yuki-onna (mulher da neve). Alguns são humanos com características de animais, ou o contrário, como o Kappa(criança do rio) e o Tengu (cães sagrados). Um yōkai geralmente tem algum tipo de poder sobrenatural ou espiritual, e assim encontros com humanos tendem a ser perigosos. Um yōkai que tem a habilidade de se transformar é chamado de obake. O termo yōkai é ambíguo, e pode ser usado para designar todo tipo de monstro e criatura sobrenatural.





Dragões



Dragões são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes.Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.


Dragões nas lendas orientais

Nos mitos do extremo oriente os dragões geralmente desempenham funções superiores a de meros animais mágicos, muitas vezes ocupando a posição de deuses. Na mitologia chinesa os dragões chamam-se long e dividem-se em quatro tipos: celestiais, espíritos da terra, os guardiões de tesouros e os dragões imperiais. O dragãoYuan-shi tian-zong ocupa uma das mais altas posições na hierarquia divina do taoísmo. Na China, a presença de dragões na cultura é anterior mesmo à linguagem escrita e persiste até os dias de hoje, quando o dragão é considerado um símbolo nacional chinês. Na cultura chinesa antiga, os dragões possuíam um importante papel na previsão climática, pois eram considerados como os responsáveis pelas chuvas. Assim, era comum associar os dragões com a água e com a fertilidade nos campos, criando uma imagem bastante positiva para eles, mesmo que ainda fossem capazes de causar muita destruição quando enfurecidos, criando grandes tempestades.

Dragões na Bíblia

De acordo com o Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, no Antigo Testamento, dragões tipificam os inimigos do povo de Deus, como em Ezequiel 29:3. Ao fazer isso, associa-se a ideia das mitologias de povos próximos, para dar maior entendimento aos israelitas. Muito da visão dos cristãos a respeito de dragões é herdado das culturas do médio oriente e do ocidente antigo, como uma relação bastante forte entre os conceitos de dragão e serpente (muitos dragões da cultura cristã são vistos como simples serpentes aladas, as vezes também com patas), e a associação dos mesmos com o mal e o caos.
Há ainda, no antigo testamento, no Livro de Jó 41:10-21, a seguinte descrição do Leviatã:
18 Os seus espirros fazem resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pestanas da alva.
19 Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.
20 Dos seus narizes procede fumaça, como de uma panela que ferve, e de juncos que ardem.
21 O seu hálito faz incender os carvões, e da sua boca sai uma chama.

O caso do mais célebre dragão cristão é aquele que foi morto por São Jorge, que se banqueteava com jovens virgens até ser derrotado pelo cavaleiro. Esta história também acabou dando origem a outro clássico tema de histórias de fantasia: o nobre cavaleiro que enfrenta um vil dragão para salvar uma princesa.

Dragões na América pré-colombiana

Os dragões aparecem mais raramente nos mitos dos nativos americanos, mas existem registros históricos da crença em criaturas "draconídeas".
Um dos principais deuses das civilizações do golfo do México era Quetzalcoatl, uma serpente alada. Nos mitos da tribo Chincha do Peru, Mama Pacha, que zelava pela colheita e plantio, era às vezes descrita como um dragão que causava terremotos.
O mítico primeiro chefe da tribo Apache (que, segundo a lenda, chamava-se Apache ele próprio) duelou com um dragão usando arco e flecha. O dragão da lenda usava como arco um enorme pinheiro torcido para disparar árvores jovens como flechas. Disparou quatro flechas contra o jovem, que conseguiu se desviar de todas. Em seguida foi alvejado por quatro flechas de Apache e morreu.
No folclore brasileiro existe o Boitatá, uma cobra gigantesca que cospe fogo e defende as matas daqueles que as incendeiam.

Dragões nas lendas européias


No ocidente, em geral, predomina a idéia de dragão como um ser maligno e caótico, mesmo que não seja necessariamente esta a situação de todos eles. Nos mitos europeus a figura do dragão aparece constantemente, mas na maior parte das vezes é descrito como mera besta irracional, em detrimento do papel divino/demoníaco que recebia no oriente.

Serpentes marinhas como Jormungand, da mitologia nórdica, era o pesadelo do Vikings; por outro lado, a proa de seus navios eram entalhadas com um dragão para espantá-lo.
Na mitologia grega, também é comum ver os dragões como adversários mitológicos de grandes heróis, como Hércules ou Perseu. De acordo com uma lenda da mitologia grega, o herói Cadmo mata um dragão que havia devorado seus liderados. Em seguida, a deusa Atena apareceu no local e aconselhou Cadmo a extrair e enterrar os dentes do dragão. Os dentes "semeados" deram origem a gigantes, que ajudaram Cadmo a fundar a cidade de Tebas.


No ano de 2006, o Discovery Channel exibiu um documentário dissertando que os dragões realmente existiram. Seriam a evolução de certos répteis. O fogo poderia ser expelido pela boca pois havia gás metano junto de demais gases dentro do estômago, assim como nós mesmos temos.

E você, acredita na existência dessas criaturas?

Vampiros de Energia



Diferente dos vampiros sanguíneos, os vampiros de energia convivem diariamente conosco. Existe um tipo de vampiro que é de carne e osso, e que convivemos diariamente.
São pessoas de nosso relacionamento diário. Pode ser nosso irmão (a), marido/esposa, empregado, familiar, amigo de trabalho, vizinhos, gerente do banco, ou seja qualquer pessoa de nosso convívio. Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles não conseguem receber.
Frase mais comum do vampiro de energia: Oi Amiga!!!!
Mas, por que estas pessoas sugam nossa energia, afinal? Bem, em primeiro lugar a maioria dos Vampiros de Energia atuam inconscientemente, sugando a energia de suas vítimas, sem saber o que estão fazendo.
Esse tipo de vampirismo ocorre porque as pessoas não conseguem absorver as energias das fontes naturais (cósmicas, telúricas, etc), tão abundantes, e ficam desequilibradas energeticamente. Quando as pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais (ou vitais), elas precisam encontrar outras fontes de energia mais próxima, que nada mais são do que as outras pessoas, ou seja, você.
Na verdade, quase todos nós, num momento ou outro de nossas vidas, quando nos encontramos em um estado de desequilíbrio, acabamos nos tornando vampiros de energia alheia.
Mas, como identificar estas pessoas, ou estes vampiros? Em estudos feitos, foram identificados os seguintes tipos de vampiros (você provavelmente conhece mais de um):
• Vampiro Cobrador

• Vampiro Crítico
• Vampiro Adulador
• Vampiro Reclamador
• Vampiro Inquiridor
• Vampiro Lamentoso
• Vampiro Pegajoso
• Vampiro Grilo-Falante
• Vampiro Hipocondríaco
• Vampiro Encrenqueiro

Quais as principais características deles? Como combatê-los?
a) Vampiro Cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando o porque não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas. O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar porque ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.
b) Vampiro Crítico: é aquele que critica a tudo e a todos, e o pior que é só critica negativa e destrutiva. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá seu sistema para que a energia seja sugada. Diga "não" às suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração. O melhor é cair fora e cortar até todo o tipo de contato.
c) Vampiro Adulador: é o famoso "puxa-saco". Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.
d) Vampiro Reclamador: é aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida do governo, do tempo, etc. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. E o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.
e) Vampiro Inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo, e não dá tempo para que a vítima responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade, ele não quer respostas e, sim, apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos. Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente, e procure se afastar assim que possível.
f) Vampiro Lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.
g) Vampiro Pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades. Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado, e, portanto, vulnerável. Saia o mais rápido possível. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.
h) Vampiro Grilo-Falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.
i) Vampiro Hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois sente-se péssimo.
j) Vampiro Encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia. Não dê campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.
Bem, agora que você já conhece como agem os Vampiros de Energia, vá a caça deles, ou melhor, saia fora deles o mais rápido possível. Mas, não esqueça de verificar se você, sem querer, não é um destes tipos de Vampiro.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Vida Selvagem Dos Lobos

postado por : Laidon Grey

Vida De Lobo

WTF??


kkkkkkk

postado por : Laidon grey

Uivos

Uivos 

Os uivos dos lobisomens são suas formas de expressão mais poderosas e evocativas. Uivando, eles podem condensar enormes quantidades de informação numas poucas palavras. 

Os uivos costumam ser iniciados por um lobo, então outros se juntam prontamente ao primeiro. Quando dois atingem a mesma nota, um instintivamente eleva o registro, mantendo assim a diferença de sons - através dessas técnicas consegue-se fazer com que a alcateia pareça maior do que realmente é de modo a intimidar os inimigos. 

• Chamado de Socorro – Usado pelos lobos para pedir a ajuda de suas alcateias. Embaraçoso, mas ocasionalmente necessário. O uivo soa um pouco como o latido de um cachorrinho pela mãe. 

• Chamado para a Caçada – Uma nota longa e baixa usada para alertar a alcateia sobre a posição e o tipo da presa. 

• Cântico de Desafio – É um recital sistemático do nome de um indivíduo, sua alcateia, seita, linhagem, tribo e façanhas, seguido por um insulto criativo aos hábitos pessoais desse indivíduo, sua ascendência e façanhas. Obviamente, este uivo é usado para iniciar duelos. 

• Maldição de Desonra – A alcatéia usa este rosnado para desonrar e escarnecer daqueles que caíram em desgraça. 

• Réquiem dos Caídos – Este é um uivo lúgubre, baixo e longo, empregado como um réquiem por aqueles que morrem de forma honrosa; o volume e a duração dependem da posição do falecido na sociedade lobo. 

• Rosnado de Precedência – Uivado por um lobo que deseja travar um combate lobisomem-a-lobisomem com um inimigo. O rosnado não precisa ser atendido pelos indivíduos de maior renome, mas geralmente ele é. 

• Canção de Escárnio – Este é um tom particularmente irritante que os Ragabash acrescentam aos outros uivos. Ele não falha em enfurecer Ahroun, Senhores das Sombras, etc. É um gesto insultoso – o equivalente Garou a mostrar o dedo do meio. 

• Sinfonia do Abismo – Um ganido enlouquecido, usado pelos Dançarinos da Espiral Negra durante as caçadas. A canção é planejada para aterrorizar as presas, e normalmente funciona. 

• Grito de Alerta – Este uivo é um sinal geralmente mais perigoso, usado com frequência para avisar sobre desastres naturais. 

• Aviso sobre a aproximação da Wyrm – Um uivo muito agudo, emitido numa série de rajadas em estacado. Empresa-se este uivo para anunciar a presença de lacaios da Wyrm.




sábado, 20 de outubro de 2012

Transmorfos Pt 1

O transmorfo é um homem que tem a habilidade de se transformar em animais de acordo com sua massa.


Muitas vezes o animal escolhido pelo transmorfo é um lobo, por isso todo a confusão com os lobisomens .

O transmorfo não se alimenta de carne como o lobisomem, mas de alimentos humanos como frutas, legumes, massas, carne de gado e etc.

O único modo de ser um transmorfo é vir de uma família de transmorfos e despertar este poder no seu corpo.





lobisomem Pt 1


Segundo a Lenda o lobisomem pode ser criado por variados meios.


 Alguns modos de Tornar um lobisomem:

  • Contato físico: perfurando sua pele, com o DNA dele entrando em suas veias através da mordida, arranhão e etc.

  • Ter sido Amaldiçoado por um bruxo(a): por tê-lo irritado, diversão dele ou pedido seu.

  • Maldiçao hereditária ou seja de pai para filho(a): se alguns ancestral seu for um lobisomem você provavelmente sera um.

Um lobisomem possui habilidades sobrehumanas durante o dias normais nos, mas nos dias de lua cheia ele possui muito mais, pois nesse dia ele se transforma em fera.


Uma forma Aproximada de como seria um lobisomem:











Loup Garou


O Garou Loup é uma lenda francesa de um ser humano que se transforma em um lobo por vontade própria. 

"Loup" é uma palavra francesa que significa lobo e 'garou' é uma palavra antiga que significa homem que se transforma em animal. 

A lenda diz que quando uma pessoa entra em contato com um garou Loup e derramar o sangue do animal, o Garou Loup, então, mudou a sua forma e revela o seu segredo. A vítima então se torna um Garou Loup por 101 dias. Se a vítima falar do encontro com alguém a transformação é permanete. Mas, se permanecer em silêncio sobre isso, eles vão voltar à sua forma humana e continuam com suas vidas.

Nas lendas, o garou loup é descrito como alguém que a vítima conhece, como um amante ciumento.

A lenda foi muitas vezes utilizado para assustar as crianças quando se comportando mal (ex: "faça a sua cama ou o garou loup vai te pegar '! ") 

O que os torna diferentes do lobisomem comum é que eles mudam com ciclos na lua e não tem controle de suas ações. Então, o que faz com que essas criaturas sejam tão perigosas é o fato de que, enquanto em sua forma de lobo, eles são completamente conscientes e inteligentes como eles estão em sua forma humana. 

Com suas habilidades aprimoradas e sentidos, tornando -os difíceis de destruir, por causa de seu completo controle. 

Sem dúvida criaturas magníficas e  inteligentes, mas cuidado com o Loup Garou ...